Seu rosto por trás de uma moldura É como uma pintura
Que fiz pra ti e que representa a doçura
Da moça da primevara
Que vive de quimera
De flores e de paixões
E que deseja dois corações
Que abriguem todos os seus amores
Feitos de canções
E do jardim com suas flores
Seu olhar é amplo como o céu
E o seu sorriso escondido sob o véu
transparece cheio de mistérios
Da moça de critérios.
Seus passos seguem o sol
De cima dos sonhos, tira o lençol
Desabrocham desejos
Que desencadeiam arquejos
E toca uma orquestra dentro de si
Doce menina
De cabelos enrolados,
enrolados nas nuvens
Tão pequena, que não sei
Como cabe tanta coisa dentro de si
Tão grande, eu sei
É o amor e amizade que tenho por ti
Minha pequena, Vanny.

Um comentário:
Esqueceu da autoria.
:P
Interessante. Não entendi algumas coisas do poema (falta-me senso crítico) mas achei legal mesmo assim.
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